Traduzindo em contraponto Feuerbach diria que estamos a viver um tempo em que não reconhecemos a imagem da coisa, a cópia do original e a aparência do ser. A ilusão perdendo-se na verdade e a verdade refugiando-se na ilusão. Certos, sim, é de estarmos confinados a esta mística vida do seu agitar.
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