Natal, um tempo, simbólico e denso, de afetos e valores. Um tempo, de subtil química, confiado ao enleio do estreito abraço. De um “nós” que aceita a qualidade do diverso, do sentimento aberto e do renascer das memórias. Um Natal, afinal, que se repete, na verdade, recriando-se. E que assim seja, reverdecendo o intemporal voto de um Feliz Natal.
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