O “eu” mais do que uma certeza é um impulso. Na abstração do outro, uns esforçam-se por não se excederem. São, e sambem-se diferentes. Conscientes que o outro é um igualmente diferente. Diferenças ambas que se merecem inevitáveis. O relacional humano delas se serve e daí se busca construir o essencial da partilha. Logo, o “eu só” pouco ou nada idealiza sem esse sentir envolvente. Fatalmente atufado, quem sabe, na afetação insociável do seu umbigo. Egoísta, porventura.
Sem comentários:
Enviar um comentário