Eis um ritual a todo o momento disponível a preceitos imitativos, procurando copiar. Servindo-se de aparências costumeiras ainda que dúbias. Ao bom gosto de um bizarro rendez-vous, ainda que macaqueando. Importa sim distinguir-se nos muitos espelhos. Neste tempo de sinésicos costumes, para além dos seus. Afinal, das amostras de uma casta que não a sua. Confiante no trepar da acirrada subida à cobiçada encenação. A autonomia desencaminha-se. Sim, mas não faz mal. A autenticidade adaptar-se-á à convencionalidade dos seus diversos maneirismos. O importante é representar, configurar a colocação do eu social, supondo ser mesmo Eu.
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