Tempos de inverdades e empáfias, baloiçantes estas entre a enxurrada livre da conformidade e a mediação implicante do seu reflexivo. Remove-se fronteiras, alterca-se arraias e rivaliza-se ascendências. A impaciência acontece e a subjetividade que pensa perde pujança, talvez ânimo para esgravatar. A aparência alcança então espaço, a sua palavra presença, atabafando a realidade no fosso nublado do sumiço. Entre a aparência e a realidade faz-se assim vaguear a dita liberdade, sim, aquela que não atura o intrometido voto da dignidade ética.
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