sábado, março 23, 2024

SORORIDADE, UMA VOZ DE SILÊNCIOS

Ouvi a palavra sororidade. Achei-me estranho. Confesso que nunca a tinha lido ou escutado sequer. A curiosidade logo se me acentuou na elevação circunstancial do seu uso. O sentimento de solidariedade apercebeu-se em mim intensamente atraído. Pelo seu sentido ético e, em especial, pelo valor da sua fundura humana. Avivando-me, além do mais, empatias idealizadas que me levaram ao lugar de muitos outros semelhantes. Desafiando-me horizontes epistemológicos que sempre me aproximaram e encaminharam para múltiplos interiores e seus diferenciados cenários. A generalidade como figura sempre se impacientou com as diferenças de compreensão do desenvolvimento humano. Ao ponto de até o pobre esconder a vergonha da sua penosa realidade. Afinal, pergunto, que lente usamos para observar estes debates ontológicos? 

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