José Rodrigues dos Santos é um desvairado vaidoso e, não poucas vezes, converte-se num alucinado "cretinoide". Ao ouvi-lo jactancioso, o que já é enfadonho, num instante arrisco desembuchar algumas palavras genuínas e sem estrangeirismos. Reconheço, o que não será mau, que ele tem uma cabeça bem atulhada, profundamente mergulhada e diplomada nesses laboriosos mitos das culturas afamadas por engravatados paroquianos de impacto significativo. Admito, pois então, que JRS tenha sido um aluno de 20, que bem soube assimilar o esqueleto protocolar e daqui inalar as enternecedoras aspirações, devaneios e exaltações da dita "ocidentalidade" cultural. Para conhecer este sublime homem não será muito fatigante. Sabemos que os sonhos, os lapsos de linguagem e os sintomas psíquicos a todos nós acontecem. Ele, o ilustre e arrogante JRS, é que talvez não acolha nem consiga admitir. Que chateza…
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