Não alienemos a reserva de SUBJECTIVIDADE que nos permite aproximar das verdades mais encobertas e mais fundas. A autonomia intima esta atitude e solta a energia que a alenta. Num tempo em que a CULTURA se dissolve na empobrecida comercialização da sua cínica indústria, impõe-se dar à resistência crítica a vitalidade da insurgência ativa. Autonomia ou alienação; uma simplificação? Talvez. No entanto, não deixam de constituir polos de uma opção essencial. A primeira convoca o exercício da nossa liberdade crítica e solidária, a outra, o abandono e a desistência. Com INTELIGÊNCIA, não deve ser difícil escolher. Mais custoso é agir de acordo com essa INTELIGÊNCIA…
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