APENAS, PASMADO…
Não discuto lealdades ou deslealdades institucionais eivadas de formas obscenas e métodos reles de fazer política. Correria o risco de ser parcial (pior ainda, partidário) num conflito que não me implica, nem política, nem ideologicamente. O que é de pasmar é a impudência rasteira (e, como tal, não se trata de uma suposta imprudência) de alguém que, por razões de responsabilidade institucional e de respeito pelo povo português, o deveria poupar do seu pobre estado de alma doentio, caprichoso e alimentado (possivelmente) por ódios secretos e, quiçá, mais profundos do que se julga. Triste democracia servida por gente tão fraca e enferma.
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