domingo, março 18, 2018

ONDE A RAZÃO ADORMECE, OS BARREIRAS DUARTES RESFOLGAM


O exercício político, numa sociedade democrática, não é nem pode ser interditado a qualquer cidadão que o queira exercer. Pois, simplesmente tal exercício não exige uma qualquer e determinada qualificação. O culturalmente inquietante é quando parece aceitar-se a surda oficialização desta opaca exigência. Ainda assim, mais sério é quando, não sendo forçosa a qualificação, se recorre à fraude, fazendo-se valer de créditos que não se porta. O inquietante situa-se no plano da discriminação - inaceitável. A fraude no domínio da ética - condenável. Logo, é este segundo, o da intrujice, que importa instituir como instância excludente. O político que dela se serve, não serve. Ponto final.

Sem comentários:

Enviar um comentário