terça-feira, novembro 05, 2019

ERRÂNCIA, DESTINOS

Não existe ordem sem desordem. Desregramento no interior do alinhado das ordenações. As resistências estão lá, permanecem. A desordem persiste no impreciso anseio de um outro arranjo. Hesitando entre aproximações e libertações. Nesse intervalo instável da permanência, de resistir. Lugar natural de conflito em que a liberdade se aprende e deixa trilhos. No pensar e no agir. Como na afirmação que cria esperança. De um viver outro em relação ao que há-de vir. Não esperando ordem na desordem, mas tão-só rumo à errância.

Imagem retirada DAQUI

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