Escrevi há tempos; … “uma boa conversa acrescenta-nos um quê identitário,tornando-nos mais completos e, justamente, ainda mais disponíveis. Para a vida, a tal vida de todos os dias”. Por isso prezo as boas conversas e, no dia de ontem, a maré cumpriu a convicção. Experienciei, e senti, a instigante circunstância afetuosa do retomar de muitas dessas conversas que a incontornável razão da distância atrasou. Deu-se, acredito eu, um momento peculiar de caloroso convívio que concedeu vida. Às memórias e, porventura, ao sentido dos sucessivos rumos, tempos sempre incertos, plurais, mas significantes. Em suma, à história do passado acolheu-se a esperável e benfazeja retemperação do reconhecimento. De modo especial, da amizade, do apreço e do companheirismo. Assim sendo, o que nos resta, então? Não mais que presentificar e revigorar esse ressonante apelo de proximidade, vivência e afeição. Daí, amigos, com simpatia finalizo com um familiar e sincero ATÉ JÁ.
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