Respiram-se ares de um enojo infeto por ardilosas verdades. O mando arbitrário falseia sinais que lhe são embaraços, os duros poderes conspiram tecendo alheias traquinices e o envilecido criticismo infesta de chinfrins o pastoreio do critério. A liberdade aqui se recreia, pois então, por espelhos diversos e embiocadas máscaras. O peso ágil de uns assim se adianta ao aperto de outros trepando reservadas escadarias. O sprint aperta-se e o abismo faz-se meta, fosso imaginário da obra sinuosa da suja petulância. O controle assim se cuida nas verdades caladas das mentiras que servem. Em apologético democratismo de mercearia.
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