Estes - e outros compadres que não estão na fotografia - são os responsáveis por este horizonte onde as possibilidades parecem não existir. Diagnosticar o presente político é tropeçar nestes comparsas que representam, na paróquia portuguesa, as forças que constituem a nossa triste atualidade social e económica. Representam, também, apesar da dramatização mediática dos seus aparentes conflitos, os movimentos conservadores que nutrem o medo das mudanças necessárias, favorecendo o pânico público do temor da transformação que não os serve a eles nem, sobretudo, aos que deles se servem. A sensação de um tempo sem alternativas é uma mitificação que apenas tem como propósito ofuscar todo e qualquer inconformismo. Nesta perspectiva, importa ter coragem e procurar pensar diferente não contribuindo, pelo silêncio ou inação, para a inevitabilidade do que infelizmente existe.
Para vosso esclarecimento, convido-vos a uma visita ao …
“EL GRAN CASINO EUROPEO”
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