Como podem imaginar, não sou Sócrates, nunca fui, não serei no futuro certamente mas, não sei se terei de engolir, um dia, este “batráquio”, por sinal, de modo nenhum anuro. Habilidoso como neste discurso de despedida, registo, o derrotado 1º Ministro se afasta daquela insolência de estilo que levou, associado a políticas claramente por muitos rejeitadas, uma parte do eleitorado a “correr com ele” e, com um tiro que mata dois coelhos, mostrou a Cavaco a inteligência de um homem não ressentido que tem o arcaboiço impudico de passar a mão, embora enjoadiço, pelo … pêlo, de todos os portugueses.
Os candidatos que, de braços dados, vão conflituar nas próximas presidenciais |
Ao contrário, o lepidóptero Capoulas, em momento de acefalia provavelmente transitória, penso eu, responsabiliza a “estrema-esquerda” do revés indigesto do seu grupelho larvícola. As contradições do costume …
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