A jura de um futuro que enlaça o medo, o desconhecido e a imperfeição, pelo interior de um legível retrocesso civilizacional, presentifica-se mediante uma codificação semântica imaginária assente no primarismo emocional. Daí, o empenhamento numa prosa ideológica ao serviço de um redutor, embora eficaz, esquema de busca de volúveis identidades afetivas assentes na credulidade, na ignorância e na conveniência de uma ardilosa autoridade. Chega!
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