A vida surpreende-nos mais do que supomos. A verdade das evidências assim o revela ante a realidade patética dos desencontros. Dos desejos que não se cumprem às esperanças, afinal, infundadas. Habitamos pressupostos que nem sempre questionamos e, sobretudo, pressentindo o temor da inquietação, não temos a coragem de desafiar. Certamente reconhecendo que os pressupostos acompanham, em síntese, a vital efluência da sensorialidade das nossas expectativas. Humano? Sim, desejavelmente humano. Contudo, dramaticamente humano. Na busca infindável de um ajustado (tolerável) paradigma mundano mais saudável.
Sem comentários:
Enviar um comentário