Política e futebol, ou futebol e política, a miúdo mostram-se enrodilhados no miasma epidémico das significações. De conversões inusitadas, o reducionismo dicotómico presta-se ao semiótico partilhado. Estou onde estou, pois o meu estar nada tem a ver com a política. Muito dessa imundice calculista, em rede com o lixo emocional do adepto, vem enodoando a brisa social da nossa cidadania. Significando, germinando e, lamentavelmente, muitas vezes enraizando. Eis para mim, entre semelhantes, um elementar de tristes e reiteradas arengas.
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